domingo, 4 de agosto de 2013

Face...

Este provar
mostrar
quem sou?
 que penso?

Status
conhecimentos
poder
ter

Exige-se que:
Demonstre por imagens
mini textos, exatos.

Seja o outro,
não inove.
Siga!
Compartilhe!

Filosofar?
Questionar?
Nem pensar!
Face...

Sorria,
encene
Abriram-se as cortinas...


quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tempo, ações e reflexões!

Tempo mensurado
pela cronologia
Tempos de ações

nascer
aprender
agir
mudar
posicionar
......................
Mediante valores!
seus,
nossos.
Ações isoladas,
coletivas.
.......................
Reflexões!
imobilizam,
mobilizam,
neste tempo.
........................
Reações,
tuas e minhas.
.......................

Prosseguir!
Com o tempo.
..........................
Viver!






domingo, 23 de junho de 2013

Hibernar e refletir !

Viver nos trópicos
Agir
Atuar
Nunca parar
..............
A pedra no caminho
....................
Transpõe-se!

O clima, o sol o vento
Nos levam
Para o amanhã
Te tiram do EU

Vamos!
Sem refletir.
..............
Hibernar?
Induz
.....................
É na REFLEXÃO
O que Sou?
E o que faço?
Para onde vou?
Para que?






sexta-feira, 7 de junho de 2013





O Livro e Você

Ao procurar por um livro
Tome o Evangelho
Não decodifique os códigos
Aguce todos os sentidos
Leia  e sinta!
Sinta o Mestre.
Quem realmente quer ensinar põe-se ao lado do aprendiz
Assim Ele se fez: Humano
Confie e compreenderás
Vivenciarás com ELE cada exemplo
Por vezes não intuis algo que te ocorre posteriormente?
.......................
O Mestre propôs:  Arremessem as redes ao mar!
Tens teus protetores
...............................
O MESTRE era acompanhado por auxiliares siderais
.............................

Já ouvisse sonoridades de longa distância?
No SERMÃO DA MONTANHA 
A voz sonora do MESTRE se fez ouvir a distâncias
 e quem a ouviu, jamais esqueceu...
Recordas os afagos tácteis de mãos amorosas?
Acredite no toque de Mãos do Mestre
Naturalmente ocorria a Cura
Sabes hoje, que as Somatizações adoecem
MESTRE, O MESTRE conhece
Todos os sistemas deste corpo humano
E SABE
DESOBSTRUIR
CURAR
Prescrevia uma receita:
VAIS, E NÃO PEQUES MAIS!
Abra um livro...
Abra sua mente...
Leia nas entrelinhas...
Abra  evangelho...
Não leia o Mestre
VIVENCIE-O!

    


terça-feira, 7 de maio de 2013


CONCLUSÕES DO PESQUISADOR
 
 São tantos grifos!
Tantas regras!
Escrevem! Citam! Argumentam!
Leio-os, e compreendo.
Como reformular?
Reconceituar?
Pense em todos os pesquisadores???
Encontrei Rubem Alvez
Ciência e sapiência...
Sapiênsalvei-me!

terça-feira, 23 de abril de 2013




 Crítica feminista, Cultura de massa e Biopolítica 

 Filme: O beijo da mulher aranha do diretor Hector Babenco

Sabe-se que a arte vai de encontro ao publico criando e recriando possiblidades à sociedade muito aquém do que se pode imaginar. Não deixando porem de reler e demonstrar criticar e impulsionar as massas a novos saberes e evidentemente gerar lucros a grupos marcados nestes tempos da Industrial Cultural. 

A literatura pode demonstrar uma serie de sensibilidades e de       praticas discursivas, são ricamente apresentadas segundo a potência descritiva da linguagem que cria, representa, transforma subjetividades tanto individuais quanto coletivas.(CONFORTIM,  P.46)

Vamos à personagem Molina, e sua rica demonstração das subjetividades femininas das últimas décadas.Sem sair do espaço, (cela) estilosamente desenrola as cenas  que ocorrem  em seus relatos construídos por seu imaginário, que sabiamente refletem a construção da indústria cultural de um ideal feminino.  Molina  faz da cela onde se encontra vários cenários fieis a história reproduzindo o feminino perfeitamente. Um produto da indústria cinematográfica. 

Nem mesmo o furor e a obsessão patriótica de seu companheiro de cela são capazes de persuadir Molina de seu mundo subjetivo,  que  segue narrando e criando cenas de um ideal feminino em filmes onde ela é o diretor, julgando-se dona de  todos os poderes. Sua força é comprovada com a rendição de seu companheiro embrutecido ao render-se a magia do seu poder feminino,  “Molina, homossexual”.

Molina consciente das subjetividades, solicita um beijo de Valentim, neste momento eles firmam um pacto. Molina sabe o que representa o beijo. “no mundo dos profissionais do sexo, o beijo só o ocorre quando há o amor ou paixão, nos demais envolvimentos, somente o sexo." Ao receber o beijo, nasce um valor real e retribui a prova. A seu modo enfrenta a realidade e defende a causa de Valentim.

 Curiosidade popular: O titulo do filme,” O beijo da mulher aranha.” Contam os antigos,  que havia uns soldados fugindo de seu inimigos  e  cansados entraram em uma gruta. Sabiamente não destruíram uma teia de aranha que tinha na entrada. Os inimigos afoitos  que em sua procura  ao se depararem com a gruta e a teia intacta descartaram a possibilidades dos soldados estarem ai. No Subjetivo coletivo, aranha, teia,  é proteção.


    A moça tecelã de Marina Colasanti

Marina Colasanti em seu conto a moça tecelã tece palavras sabiamente  e transcende o poder preponderante do discurso masculino. Ciente de que a literatura é um espaço da cultura feminina insere sua voz com seu tecer.  Seu conto exerce um consolo e uma receita endereçada ao feminino agir silenciosamente  e assim superar os obstáculos (machismo) e atingir seu objetivo.

Não fugindo da herança cultural ela tece, ao tecer ela constrói sabiamente. Sabe-se que neste período da história não cabia mais à mulher tecer e sim unir peças, costurar. Costurar peças e peças por doze ou mais horas intermináveis sem nenhum direito trabalhista. 

Como se lê, anteriormente ela insere sua voz no meio cultural vigente, ou seja o imaginário feminino criado há muito pelo masculino. Um príncipe a ela uma princesa.

Constata-se sua submissão e a forte  aliança com suas companheiras, pois em nenhum momento ela tece seu eu, somente o que a mulher poderia pretender, ter. Um homem, para representá-la.  A atitude  comum de todas as mulheres. Fielmente, submissamente, desvenda a este homem seu segredo:

Seu poder de tecer.
................................................................................ Segue tecendo e confidencia a todas revelando sua ambição. Depara-se com a realidade e...
“Triunfosamente compartilha, fiel ao seu publico. Ensina desdetecer na calada da noite. Conscientemente sabe, que se o fizesse com a luz do dia, seria vencida.”

domingo, 20 de janeiro de 2013

Repensando...

Inato esse desejo de prover

está inscrito =  matilha

Racionalizando

Abolir é nescessário

É outro tempo...

Não a solidão do velho felino

Racionalizando...

Desfia-se o cordão do tempo

Infãncia

Adolescência

Maturidade

Maternidade

Produtividade

Companheirismo

Em todos os tempos predominou o prover

Abolir ...

Aprender à abolir...

Teceu-se uma trama em que prover, se fez vital

Racionalizando...

Vital é seguir sem prover...

..................................

É

Observar

Calar

Agradecer

Esperar

Compreender

Sentir

Escrever, é viver...