quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Compreender

Nada sei, portanto vivo em busca de respostas

Apuro meus sentidos para contribuir na minha busca

Mas diante do que vejo, ouço, sinto não posso me calar

Arbitrariedades cometidas ao expressarem palavras

Atitudes, gestos...

Cada qual quer ter o domínio da situações

Cada qual se sentindo dono do mundo

Seres humanos, nada somos...

Se por uma razão, qualquer perdermos

O domínio dos meros comandos de nosso corpo

Começaremos a secretar as secreções fétidas e purulentas

E alguém terá que aspirá-las pois senão morreremos afixiados.

Nada somos sem o outro.

E este outro, pode ser quem menos esperamos

E no entanto a cada instante queremos mostrar

Está hipócrita prepotência

Sentimo-nos como donos de tudo e todos...

Seres humanos, somos meramente poeira

Nesta terra onde o segredo reside

Em viver harmoniosamente

Com tudo e todos...

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