"Vamos ver o que a vida reserva",
Sim quantas e quantas vezes
amanheço esperando o inesperado
Confesso sou contra rotinas
O progamado me entedia
Traço uma meta, sem me ater aos pormenores
Convivo com frustrações
Com alegrias, surpresas
Vivo além do presente
Sonho como sonho!
Desdobro em dedicação
Com os compromissos
Fazendo sempre muito além do meu limite
Só paro quando exaurida e certa do dever cumprido.
Mas como sou maleavel
No decorrer do dia as circustâncias
ME LEVAM OU ME TRAZEM...
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Máscara
Não saberia precisar,
quando e como usar.
Ou será que ocultamos
facetas para sobreviver
Sou um prisma
Que dança ao sabor do vento,
Ou um cone que gira
De acordo com o ritmo da vida
Amo r o que o amor diria?
E o que faria?
Não saberia precisar...
No palco da vida
Diante da consciência
Fui inconsciente
Para te encontrar.
quando e como usar.
Ou será que ocultamos
facetas para sobreviver
Sou um prisma
Que dança ao sabor do vento,
Ou um cone que gira
De acordo com o ritmo da vida
Amo r o que o amor diria?
E o que faria?
Não saberia precisar...
No palco da vida
Diante da consciência
Fui inconsciente
Para te encontrar.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Repouso
Uma pausa...
Pausa para repouso,
Deixar as horas,
Compromissos, agendas,
Abraçar a inércia,
deleitar-se saboreando...
O instante o momento...
E neste doce enlevo,
Olhar o vazio.
Memorizar, sonhar.
Sentir-se...
Não máquina.
Mas humana.
Pausa para repouso,
Deixar as horas,
Compromissos, agendas,
Abraçar a inércia,
deleitar-se saboreando...
O instante o momento...
E neste doce enlevo,
Olhar o vazio.
Memorizar, sonhar.
Sentir-se...
Não máquina.
Mas humana.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Tempo
"Quem bate na porta da frente
É o tempo" diz o refrão da música
Quer queiramos quer não
Ele adentra
E brinca com tuas neuroses
Nem se importa com tuas angústias
Te espreita com um sorriso a zombar
Ensinar quem sabe...
Ele sabe que, sofrer ou sorrir
Só depende de mim
O tempo é um só
A chuva e o sol
E as cores do arco iris
Só depende de mim
É o tempo" diz o refrão da música
Quer queiramos quer não
Ele adentra
E brinca com tuas neuroses
Nem se importa com tuas angústias
Te espreita com um sorriso a zombar
Ensinar quem sabe...
Ele sabe que, sofrer ou sorrir
Só depende de mim
O tempo é um só
A chuva e o sol
E as cores do arco iris
Só depende de mim
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Amor e desamor
Como diz o poeta:
" Faço poemas para se amado".
É inerente e vital para o ser humano
Sentir-se amado.
Pois a partir do amor
Somos alimentados, acalentados...
No decorrer de nossa vida
nos deparamos com desafetos.
Entristecemos.
Mas aprendi que quem ama
Sempre ganha...
O umiverso retribui...
O amor flui energias
Que acabam contagiando
Os que estão ao seu redor.
Então porque o desamor?
" Faço poemas para se amado".
É inerente e vital para o ser humano
Sentir-se amado.
Pois a partir do amor
Somos alimentados, acalentados...
No decorrer de nossa vida
nos deparamos com desafetos.
Entristecemos.
Mas aprendi que quem ama
Sempre ganha...
O umiverso retribui...
O amor flui energias
Que acabam contagiando
Os que estão ao seu redor.
Então porque o desamor?
domingo, 14 de dezembro de 2008
Infinidades
Surpreendo-me com seu desvê-lo.
Quando menos espero, apareces.
Estás atento a observar-me.
E diante da infinidades de vezes,
que propões, sugeres, cercas
fazendo o impossível para
eu permanecer caminhando
rumo a tranquilidade e paz.
Como posso por momentos descrer...
Quando sutilmente por infinitas
possibilidades estás comigo.
Hoje comprendi,
mas amanhã posso esquecer
Que para reconhecer-te
Tenho que estar com os olhos
No coração.
Quando menos espero, apareces.
Estás atento a observar-me.
E diante da infinidades de vezes,
que propões, sugeres, cercas
fazendo o impossível para
eu permanecer caminhando
rumo a tranquilidade e paz.
Como posso por momentos descrer...
Quando sutilmente por infinitas
possibilidades estás comigo.
Hoje comprendi,
mas amanhã posso esquecer
Que para reconhecer-te
Tenho que estar com os olhos
No coração.
sábado, 13 de dezembro de 2008
Saudade
Tudo me remete a ausência.
Procuro relembrar detalhes.
Insignificâncias se tornam significativas.
Tempo, quando este me surpreende
Com possiblidades remotas.
Agarro-a como único lenitivo.
Respiro pausadamente.
Organizo os pensamentos.
Busco na memória.
Um leve afago...
A brisa... Sonoridade do violino...
Paisagem do fim de tarde...
Inspiro ciente que, até este instante
Brevemente será melancolia...
Procuro relembrar detalhes.
Insignificâncias se tornam significativas.
Tempo, quando este me surpreende
Com possiblidades remotas.
Agarro-a como único lenitivo.
Respiro pausadamente.
Organizo os pensamentos.
Busco na memória.
Um leve afago...
A brisa... Sonoridade do violino...
Paisagem do fim de tarde...
Inspiro ciente que, até este instante
Brevemente será melancolia...
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Raio de sol
Não tem como não vislumbra-lo.
Embora tenue, sabia que era especial.
Que seria meu presente.
Teria que esquecer as vicissitudes.
Sem mágoas, enterrando o passado.
As sementes que tinha semeado.
Germiraiam...
Dariam flores...
Frutos...
Grata ao raio de sol.
Repartir...
Dividir a esperança,
Convicta de multiplicar.
Pois embora tenue...
Ele estava lá...
Embora tenue, sabia que era especial.
Que seria meu presente.
Teria que esquecer as vicissitudes.
Sem mágoas, enterrando o passado.
As sementes que tinha semeado.
Germiraiam...
Dariam flores...
Frutos...
Grata ao raio de sol.
Repartir...
Dividir a esperança,
Convicta de multiplicar.
Pois embora tenue...
Ele estava lá...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Compreender
Nada sei, portanto vivo em busca de respostas
Apuro meus sentidos para contribuir na minha busca
Mas diante do que vejo, ouço, sinto não posso me calar
Arbitrariedades cometidas ao expressarem palavras
Atitudes, gestos...
Cada qual quer ter o domínio da situações
Cada qual se sentindo dono do mundo
Seres humanos, nada somos...
Se por uma razão, qualquer perdermos
O domínio dos meros comandos de nosso corpo
Começaremos a secretar as secreções fétidas e purulentas
E alguém terá que aspirá-las pois senão morreremos afixiados.
Nada somos sem o outro.
E este outro, pode ser quem menos esperamos
E no entanto a cada instante queremos mostrar
Está hipócrita prepotência
Sentimo-nos como donos de tudo e todos...
Seres humanos, somos meramente poeira
Nesta terra onde o segredo reside
Em viver harmoniosamente
Com tudo e todos...
Apuro meus sentidos para contribuir na minha busca
Mas diante do que vejo, ouço, sinto não posso me calar
Arbitrariedades cometidas ao expressarem palavras
Atitudes, gestos...
Cada qual quer ter o domínio da situações
Cada qual se sentindo dono do mundo
Seres humanos, nada somos...
Se por uma razão, qualquer perdermos
O domínio dos meros comandos de nosso corpo
Começaremos a secretar as secreções fétidas e purulentas
E alguém terá que aspirá-las pois senão morreremos afixiados.
Nada somos sem o outro.
E este outro, pode ser quem menos esperamos
E no entanto a cada instante queremos mostrar
Está hipócrita prepotência
Sentimo-nos como donos de tudo e todos...
Seres humanos, somos meramente poeira
Nesta terra onde o segredo reside
Em viver harmoniosamente
Com tudo e todos...
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Um dia
Nesta manhã tem-se a impressão que falta algo.
Quem sabe é o café que não estava quente...
Ou o sol não apareceu...
Esqueci o que?
Questiona-se memorizando coisas externas...
Mas na verdade sinto-me incompleta...
Falta algo em meu interior.
Que tento buscar pelos caminhos...
Que tento ouvir em cada som
Que tento ver em cada paisagem
Que tento sentir em cada afago
Mas que na verdade só posso encontrar
Quando estivermos vibrando na mesma sintonia
E neste momento as tribulações cotidianas
Se agigantam em minha mente como os morros
Que desceram com as chuvas torrenciais...
Quem sabe é o café que não estava quente...
Ou o sol não apareceu...
Esqueci o que?
Questiona-se memorizando coisas externas...
Mas na verdade sinto-me incompleta...
Falta algo em meu interior.
Que tento buscar pelos caminhos...
Que tento ouvir em cada som
Que tento ver em cada paisagem
Que tento sentir em cada afago
Mas que na verdade só posso encontrar
Quando estivermos vibrando na mesma sintonia
E neste momento as tribulações cotidianas
Se agigantam em minha mente como os morros
Que desceram com as chuvas torrenciais...
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Começar
Cada ser humano encontra uma forma de compreender os acontecimentos do cotidiano.Uns caminham, outros ouvem música. Há ainda os que fazem música, bebem cerveja...Enfim cada qual busca uma forma de fazer uma releitura ou degerir o que nos cerca. Nitzsche dizia que deviamos subir a montanha. Eu escrevo para comprender...
Assinar:
Postagens (Atom)